segunda-feira, 3 de março de 2008

UFOs – Procedências viáveis

UFOs – Procedências viáveis
Paulo R. Poian.

Céticos- Um fenômeno que perturba o bom senso e toda compreensão que temos de nosso mundo. Não podemos dizer que são definitivamente extraterrestres, mas diferentes de tudo que sabemos sobre a vida na Terra. Talvez sejam simplesmente algo que ainda não entendemos, pois a maioria das coisas que os UFOs fazem nos parece magia, mas um dia seremos capazes de fazer as mesmas coisas.

Nossa evolução tecnológica e espacial é muito recente, então, imaginem o que seremos capazes de fazer e realizar daqui há cem, ou mil anos... Imaginem uma civilização que seja um milhão de anos mais avançada. Os relatos nos mostram uma presença alienígena real e incontestável.

Em termos mundiais, pode haver centenas de milhões de pessoas que tiveram um avistamento ou contato, já que cerca de 5% dos habitantes terrestres relatam esse tipo de experiência. Mais fácil seria supor que todos são dementes do que encarar a possibilidade das histórias serem verdadeiras.

Muitos céticos acreditam que as pessoas são loucas ou alucinadas, alguns se recusando a participar de discussões sobre o assunto. Outros especialistas, que jamais tiveram uma experiência envolvendo um UFO, nem falaram com testemunhas, têm a arrogância de dizer que tudo é besteira, as vítimas apenas ‘pensam’ que aquilo aconteceu.

Críticos mais gentis comentam que as pessoas que vêem Discos Voadores são sinceras, mas possuem “certas necessidades psicológicas”. Se fosse assim, toda população mundial deveria estar vendo-os, porque todos nós temos certas necessidades psicológicas.

Outros falam que em toda a História da Humanidade sempre se viram luzes estranhas no céu, e isso explica tudo. Não explica nada, essas luzes não são apenas luzes. São coisas que as carregam e as criam. Esses são apenas alguns exemplos das atitudes e explicações absurdas que ouvimos por aí.

Os UFOs deixam marcas no solo, quebram galhos de árvores, produzem diversos efeitos eletromagnéticos, machucam e até podem matar as pessoas. Já foram detectados em radar, fotografados e filmados, mas nada disso é uma prova convincente para os céticos.

Por outro lado, que prova temos de que os Buracos Negros existem ou que o Universo começou com o Big Bang? A falta de evidência física não impede os cientistas de devotar suas vidas a explorar e defender essas teorias. Leia qualquer artigo de jornal sobre os mais recentes avanços na ciência e você verá que eles estão repletos de ‘pode ser’, ‘talvez’, ‘é possível’, ‘provavelmente’ e outros termos que indicam hesitação. Mas quando o tema é UFO, a maioria deles não tem dúvidas: é tudo ‘besteira’. Praticamente nenhum cientista sequer (salvo raras exceções) tentou observar ou estudar o assunto com o mínimo de seriedade.

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UFOs – Procedências viáveis

Deslizes- Mas a ciência não é a inimiga, nem o governo. De um modo geral, os ufólogos não fizeram um bom trabalho de apresentação. Muitos, na comunidade ufológica (mundial), fizeram proclamações arriscadas que acabaram causando embaraços a eles próprios e a todos os ufólogos.

Várias vezes existem julgamentos apressados e justamente quem deveria ser prudente e precavido acaba tropeçando, equivocado. Cada erro desse tipo traz danos quase irreparáveis às pesquisas sérias. Devemos parar de tratar o assunto como possivelmente a maior aventura na história da humanidade e começar a considerá-lo simplesmente uma parte inexplicável da vida na Terra.

As brigas e disputas entre ufólogos têm sido grandemente destrutivas. Não precisamos de inimigos, fazemos um ótimo trabalho de destruir uns aos outros sem ajuda externa. Os pretendentes ao estrelato deveriam buscar outra forma de gratificação do ego e os pesquisadores sérios continuarão tranqüilamente suas pesquisas por conta própria.

Existe muita paranóia ufológica por aí e é pouquíssimo provável que ‘alguém’ esteja realmente querendo nos pegar. É bem possível que o governo norte-americano e a maioria dos governos mundiais saibam tão pouco quanto a maioria de nós, ou então sabem mais do que dizem, entretanto, menos do que imaginamos.

Seria de extrema importância e utilidade a troca de informações e até uma parceria com nossos governos, em especial as Forças Armadas, numa iniciativa sem precedentes para o desenvolvimento de uma Ufologia oficial e madura, mas não podemos ficar contando com revelações ‘top secret’, temos que deixar de lado as controvérsias (Gulf Breeze,
MJ-12, etc) e voltarmos ao estudo do fenômeno em si. Filmes, programas de televisão e artigos sobre o assunto em revistas sensacionalistas também são facas de dois gumes, todo cuidado é pouco.

Deveríamos proibir, igualmente, aquelas declarações do tipo ‘este é o ano em que descobriremos a verdade’. Sempre alguém diz isso e nada acontece em relação ao ano anterior. Certa vez, o jornalista e ufólogo americano Bob Pratt (que já esteve inúmeras vezes no Brasil) entrevistava um homem que tinha visto uma luz incomum no céu, quando ouviu, incrédulo, outro pesquisador perguntar:

“Você sentiu que o objeto estava sugando alguma coisa do seu cérebro?” E o homem respondeu: “Não, só vi uma luz”. Alguma coisa deve ter sido sugada do cérebro desse ufólogo, bem antes dele fazer a pergunta. Em outro caso, Pratt estava com um médico que também era pesquisador, entrevistando uma pessoa que tinha tido um contato.

Conforme ela descrevia o objeto, o médico interrompeu para dizer: “O que você viu era uma nave de reconhecimento com
15
metros de diâmetro de Zeta Reticuli”. Tomara que seja melhor médico do que ufólogo! Essas perguntas com certos tipos de comentários não cabem em uma pesquisa séria, colocam idéias erradas na cabeça de testemunhas e contaminam os casos.

Muitas pessoas consideram os pesquisadores especialistas em UFOs e nós não somos. O que existem são ufólogos bons e os ruins. O que precisamos é desenvolver uma nova ‘raça’ de pesquisadores jovens, inteligentes, que ainda não adquiriram maus hábitos, ainda têm a mente aberta e não chegaram à conclusão de que sabem tudo a respeito do assunto.

Possam trabalhar juntos e determinar padrões para pesquisa, estabelecendo guias para o tipo de perguntas que devem ou não ser feitas [Por onde anda o manual do Código de Ética do Ufólogo, de Arismaris Baraldi Dias? Será que se transformou, ao menos para alguns, em livro de cabeceira, ou caiu no esquecimento em alguma prateleira empoeirada?].

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UFOs – Procedências viáveis

Possibilidades- A ciência oferece a melhor esperança de explicação para o fenômeno e, um dia, terá de lidar com os UFOs. Quando isso acontecer, a Ufologia, por mais inadequadamente equipada e de efeito lento, terá estudos e registros de eventos que serão importantes e de grande auxílio, onde a ciência do futuro recorrerá às melhores pesquisas e aos melhores textos produzidos por ufólogos conscienciosos.

Tudo o que sabemos sobre nosso mundo pode ser zero, se comparado ao que ainda temos pela frente. É possível que tenhamos muito a aprender com os UFOs, ou não. O sobrenatural pode ser mais natural do que imaginamos, ou simplesmente complexo demais para a ciência explicar.

Estes objetos parecem obedecer a leis físicas próprias ou nós somos péssimos alunos de Física?, onde resistem aos efeitos da gravidade, porém, podem erguer pessoas e veículos, para depois soltá-los. Ou seja, a gravidade não é anulada nestes casos, mas parece não afetar os próprios UFOs.

Os cientistas estão tentando determinar o que é a gravidade e por que ela funciona. Talvez encontrem as respostas quando solucionarem este mistério. Muitas pessoas acreditam que são projetos ou armas secretas do governo, mas isso não é verdade, pois estão aqui há séculos, senão milênios.

Atravessamos muitas guerras nas quais aeronaves com as capacidades dos Discos Voadores teriam sido de grande utilidade e nossas viagens espaciais teriam sido uma brisa, se tivéssemos naves como estas. Muita gente já viu um UFO sumir entre as estrelas em segundos, enquanto nós ainda prendemos nossos astronautas com cintos, em foguetes que transportam combustível altamente explosivo e às vezes colocam suas vidas em risco.

Estes artefatos são capazes de realizar curvas instantâneas de
90º
graus, em alta velocidade, onde um ser humano seria provavelmente esmagado. Não podemos fazer isso, mesmo com as mais avançadas aeronaves. Os alienígenas quase nada revelam sobre o que pensam.

O principal problema em tentar decifrar suas ações, motivos e ordens é que só conseguimos ver a questão do ponto de vista humano, não conseguimos pensar de outro modo. Não é diferente de tentar decifrar os processos de pensamento de qualquer um dos milhões de diferentes micróbios que dividem o planeta conosco.

Sejam quais forem suas intenções, elas podem ser totalmente incompreensíveis e, ao mesmo tempo, não podemos esperar que ufonautas pensem como seres humanos. Embora sejam capazes de falar e nos contar todos os tipos de histórias, não significa que estejam nos dizendo a verdade ou alguma coisa útil.

Como podemos notar, existe um número de teorias sobre o que são os UFOs, de onde vêm e o que estão fazendo aqui, sendo que a maioria das pessoas crêem que sejam de outros planetas e estrelas. Os cientistas nos afirmam que as estrelas mais próximas com possibilidade de existirem planetas habitáveis estão longe demais para serem alcançadas.

Mesmo viajando à velocidade da luz (cerca de
300.000
Km por segundo), uma viagem levaria muitos anos. Mas esta ainda é a teoria de maior aceitação e a que causa menos controvérsias entre todos. Imaginar seres extraterrestres pilotando naves espaciais, vindo de vários pontos do Universo é, de certo modo, simples e óbvio.

Alguns acreditam que sejam viajantes do tempo, vindos do futuro ou do passado. Mas por que a intervenção e invasão de nosso tempo atual? Para nos livrar de catástrofes nucleares? Então, por que não vão direto na raiz do problema e impedem a descoberta dessa energia, no século passado?

Se estiverem recolhendo material genético para suprir as necessidades de uma possível falta de bebês no futuro, seria esta a época ideal para retirada desses tipos de amostras? Exatamente em meio a tanta poluição, doenças degenerativas, alimentos contaminados e tantos outros males atuais, não seria bem melhor recolher material genético de populações mais sadias, no passado?

Nossos cientistas preferem trabalhar com cobaias saudáveis e limpas, ao invés de capturarem ratos e baratas em esgotos e ainda arriscarem-se a contrair certas doenças. Se existem viajantes do tempo, não são eles os responsáveis por tamanha quantidade de contatos.

Há pessoas que apostam na possibilidade intraterrestre, ou seja, habitantes ou mesmo civilizações inteiras de mundos subterrâneos, cidades perdidas e esquecidas que ainda conseguem manter-se longe das garras humanas, em algum lugar nas profundezas da Terra.

Tais pensamentos irritam geógrafos, geólogos, geofísicos e outros estudiosos. A grande maioria dos ufólogos também descarta totalmente tal possibilidade, pois cientificamente e logicamente não há chances de sobrevivência ou permanência em ambientes similares.

Mas isso não impediria que seres supostamente extraterrestres escolhessem certos pontos do planeta, locais ermos ou de difícil acesso, para montarem ‘bases’ de ação rápida e eficiente, sem necessidade de serem profundas. Aqui se encaixam também os OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados). Não estou aventando aqui uma realidade intraterrestre e sim a provável capacidade e tecnologia extraterrestre necessárias para estes tipos de ‘esconderijos’.

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UFOs – Procedências viáveis

Uma quantidade crescente de pesquisadores acredita que os UFOs vêm de outras dimensões, os chamados ‘universos paralelos’. A maioria dos Físicos acha que podem existir tais universos, que coexistiriam com o nosso, talvez em números infinitos. Se a concepção estiver correta, essas dimensões devem ter estrelas, planetas e vida. Isso explicaria muitas incógnitas:

● Pessoas vêem UFOs aparecerem e desaparecerem subitamente, do nada. Os alienígenas podem estar simplesmente atravessando ou passando para algum outro universo e talvez existam civilizações diferentes viajando pelo espaço o tempo todo;

● Em alguns casos de abdução, as vítimas relatam que são levadas à terras estranhas, cidades vermelhas ou lugares sem céu;

● Também há casos onde estes artefatos parecem atravessar montanhas ou mesmo paredes. Podem simplesmente ter sido transportados;

● As mudanças de formato de um mesmo UFO diante das testemunhas ou sua divisão em vários outros objetos. Seria possível que estivesse parcialmente aqui, parcialmente em outro local. Será que podemos vislumbrar algo de lugares adjacentes, sem estarmos cientes disso?

● Quando não são detectados nos radares, mesmo que os pilotos os avistem perto de seus aviões ou quando um grande número de pessoas os vêem próximos a aeroportos ou aeronaves. Talvez estejam se movendo além de nosso universo;

● Explosões silenciosas. Alguns objetos aparentemente explodem, sem deixar vestígios e em total silêncio. A explosão pode ter ocorrido em um universo distante daqui, mas visível às testemunhas.

● Quando humanóides são vistos em terra, parecendo indiferentes à aproximação de humanos ou simplesmente desaparecendo. Se os habitantes de um universo paralelo aprenderam a passar de uma dimensão a outra, então seres de um segundo, terceiro ou muito mais universos podem ter a mesma capacidade. Daí a grande variedade de Discos Voadores e o diferente comportamento de seus tripulantes.

Estamos lidando com algo real que não é real. Os universos paralelos podem explicar esse paradoxo, também significa que estamos lidando com um fenômeno ‘ligado à Terra’ e não extraterrestre. Está aqui o tempo todo e não está, parece absurdo, mas o fenômeno em si também é.

Do mesmo modo, quando todo esse mistério for compreendido (e, um dia, o será!), talvez tenha pouca ou até nenhuma importância, sem um impacto significativo em nossas vidas. Pode ser o maior evento na história da humanidade, porém, com pouca influência, em comparação aos terríveis e insolúveis problemas mundiais como pobreza, fome, ódio racial, religioso e étnico, governos criminosos e a constante e real ameaça nuclear.

Isso, apenas nós mesmos podemos resolver e não há como escapar. Como vimos, a hipótese multidimensional tem boas chances de nos ajudar na busca de respostas, juntamente e em conexão com a tradicional opção extraterrestre, mas não fazemos idéia de como e quando compreenderemos cientificamente esse mecanismo. Talvez, apenas depois de solucionadas as discórdias humanas teremos acesso aos problemas e enigmas universais. Enquanto isso, as pesquisas continuam...

Paulo R. Poian.
Fonte: Pratt, Bob. Perigo alienígena no brasil. Editora do Conhecimento LTDA, Limeira, 2003.

UFOs e ETs – Compreensão limitada por ...

UFOs e ETs – Compreensão limitada por regras ainda desconhecidas
Paulo R. Poian.

Desafio ao Raciocínio--Acompanhando o desenvolvimento e as tentativas de elucidação do fenômeno, conhecendo as linhas de raciocínio, procurando manter a mente sempre aberta a novos caminhos e valores, mas vendo a repetitividade de casos e acontecimentos que não trazem novidades nem esclarecimentos, tentei imaginar as questões de outro ângulo.

O ser humano sempre fez parte de uma trilogia:
- Aquilo que os outros dizem que somos;
- Aquilo que nós pensamos ser;
- Aquilo que realmente somos.

Se pensarmos nisso, pode parecer correto, mas na verdade somos o que nem sequer imaginamos, algo totalmente desconhecido, que apenas recentemente iniciamos a perceber. Tudo é novo, perigoso e mágico. Somos deuses e primatas ao mesmo tempo!

Procuramos, geralmente, provas e fatos científicos para não cairmos em armadilhas ou ilusões, porém, em certas ocasiões, fica evidente que há algo a mais em sincronização, justamente o que chamamos de místico, holístico, transcendente à ciência.

Certo dia, enquanto fazia (e faço) minhas orações, notei que alguns agradecimentos a Deus tinham mais sentido e significado do que poderia supor e, talvez, ali estivesse algum tipo de segredo ou código para uma melhor compreensão do enigma:

1-
Agradeço sempre ao Criador por tudo aquilo que sequer fazemos idéia que somos ajudados ou protegidos;
2-
Manifesto minha gratidão pelo que não nos é permitido saber;
3-
Peço perdão por nossa ignorância e - por que não?- inocência.

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UFOs e ETs – Compreensão limitada por ...

Interpretação- Na primeira parte, é óbvio a existência de certos enigmas e perigos no Universo que talvez nem mesmo os ETs compreendam. E fica claro, igualmente, um tipo de ‘proteção divina’ (pelo menos até agora) ao planeta em relação a essas incógnitas.

“Não nos é permitido saber...” Estaria correto isso? Será que realmente precisaríamos de autorização para certos tipos de avanços, provas científicas e deduções? Lá se foram
60
anos em que começamos a captar pequena parte da realidade, dando ‘nomes aos bois’, ou seja, discos voadores e seres extraterrestres, agora estamos descobrindo novas possibilidades, teorias, novos caminhos e valores em diversas ciências.

Isso já é um avanço, adquirimos essa consciência! Seria uma permissão divina? Na hipnose, por exemplo, sabemos que, mesmo sob transe profundo, certas pessoas relembram apenas parte da abdução, permanecendo ocultas de nosso conhecimento as informações mais importantes, justamente as que nos trariam algumas respostas vitais para melhor compreensão dos mecanismos e propósitos de tais abordagens.

Por quê? Neste caso, parece evidente não ser permitido saber além de certo ponto. Em variadas oportunidades, surgem mensagens truncadas, de difícil tradução ou desmistificação, onde pessoas simples, humildes e meramente comuns tentam nos passar informações pouco elucidativas que aparentam estar ‘pela metade’, no entanto confirmadas posteriormente no cruzamento de investigações.

Por exemplo, um brasileiro abduzido relata sob hipnose o diálogo produzido a bordo de um UFO com seus raptores, revelando parte de uma espécie de programa. Depois de um tempo (às vezes anos), um abduzido japonês narra outro caso em que parece haver uma ligação direta entre o caso no Brasil, numa espécie de mensagem continuada.

Mas segredos ainda permanecem trancafiados em suas memórias. Existem ocasiões em que as vítimas, ainda em transe, parecem sofrer uma manipulação alienígena “ao vivo”, ali mesmo, na frente dos pesquisadores, quando simplesmente informam não ser permitido ir além daquele ponto.

Mesmo em regressões a vidas passadas, homens e mulheres recordam quem foram em outras existências, mas ninguém foi capaz de contar com precisão o que existe entre uma vida e outra, como e o que acontece entre essa transição. Novamente há ‘algo mais’ que não estamos aptos a saber.

Devem existir regras, às quais sequer sonhamos e, então, percebemos o despreparo e a fragilidade inerentes ao ser humano. Mas qual a razão para agradecer a Deus pelo que ainda não conhecemos? Certamente, não teríamos domínio e entendimento sobre mistérios além da capacidade física.

Energias, formas de vida com uma profundidade antimaterial e espiritual inconcebíveis, mesmo já presentes entre nós, não possuiríamos ainda a sensibilidade necessária para introduzi-las ao meio. Além disso, se com o pouco que temos realizamos tantas barbáries...

Somos ignorantes sim, mas no sentido de estupidez e teimosia, egoísmo econômico, materialista, em questões militares, políticas, sociais, destruição ambiental, etc... Maior é nossa inocência, em relação aos mistérios do próprio ser humano, da Terra e perante a grandiosidade inefável do(s) Universo(s).

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UFOs e ETs – Compreensão limitada por ...

Pontos- A partir desse ponto de vista, ao invés de cruzarmos os braços aguardando o alvará do conhecimento, constatamos a importância e necessidade da continuidade das pesquisas ufológicas, iniciadas oficialmente na década de 40 do século passado.

Parece proposital, para incentivar-nos, acelerar nosso processo de mudanças e descobertas de novos horizontes. Estamos no caminho certo, apenas os atalhos estão bloqueados. Mãe Terra, Deus, deuses ou simplesmente extraterrestres, não fornecerão as respostas, teremos nós mesmos de ir buscá-las, mas com aptidão para absorvê-las e assimilá-las.

Mais uma vez, chegamos à conclusão de que o grande desafio está entre os próprios humanos, de como descobrir e transpassar estas barreiras interiores, como despertar de uma vez por todas a sapiência adormecida no homem contemporâneo.

Todavia, apenas pelo fato de estarmos conscientes disso, já demos mais um passo à frente, somamos mais um ponto em favor da Verdade, recuar é um verbo proibido. Tenho plena convicção de que chegaremos lá, pois tudo leva a crer: “nós temos essa permissão”.

Remoção de Implantes realizado ...

Remoção de Implantes realizado na Califórnia, em 1996

Num sábado, em 18 de maio de 1996, três pessoas sofreram uma cirurgia para a remoção de objetos estranhos incomuns de seus corpos numa instalação médica em Granada Hills, Califórnia, próximo a Los Angeles. Duas das três pessoas aparentemente acreditam terem tido contato com seres alienígenas, os quais poderiam ter instalado os tão conhecidos implantes.

A terceira pessoa disse não acreditar ter tido tal contato. Disse que o objeto poderia ter sido implantado sob sua mandíbula durante uma cirurgia dentária há vários anos atrás. As cirurgias foram realizadas por uma equipe encabeçada pelo Dr. Roger Leir e pelo hipnoterapeuta de Hoston, Derrel Sims; foi a mesma equipe que realizou uma cirurgia de remoção de implantes similar e muito discutida em agosto passado.

Cerca de 30 observadores convidados lotaram uma pequena sala de reuniões do lado de fora da sala de operações para assistir os procedimentos através de um circuito fechado de TV. Dentre os presentes estavam Whitley Strieber e sua esposa Ann, Robert O. Dean e a esposa Cecília, o produtor de televisão Robert Kiviant, o cineasta Paul Davis, o advogado Daniel Sheehan, as hipnoterapeutas Debra Lindemann, Bárbara Lamb e Donna Higbee, e o editor da CNI News, Michael Lindemann. Um número de convidados japoneses também estava presente.

As primeiras duas operações ocorreram bem rapidamente. Ambos os pacientes eram mulheres, e cada uma teve um objeto similar removido da panturrilha da perna esquerda. Os objetos estavam muito próximos da superfície e foram removidos através de uma simples incisão.

Eles foram descritos pelo Dr. Leir como “nódulos” de composição indeterminada. Quando removidos, cada um estava coberto por tecido. Ambos eram aproximadamente cilíndricos e mediam cerca de um centímetro de comprimento por meio de largura.

O Dr. Leir explicou que o tecido seria removido dos objetos e que seriam analisados separadamente. O resultado dos testes só estariam disponíveis após várias semanas, ou mais. Não ficou claro, de imediato, se os objetos removidos das mulheres eram metálicos ou não.

Após a operação, através de anestesia local, a primeira mulher respondeu às perguntas da platéia que a observava. Ela disse que a primeira suspeita da presença do implante foi após ter descoberto uma marca inexplicável em formato de colher na panturrilha esquerda, um ano antes.

Radiografias subseqüentes constataram a presença de um objeto. Esta mulher, um membro ativo da MUFON (Mutual UFO Network) local, considera-se uma abduzida e se diz convicta de que casos de abdução têm ocorrido em sua família por diversas gerações.

Após tomar conhecimento do trabalho de Derrel Sims e do Dr. Leir ela, voluntariamente, aceitou ter o objeto removido para estudos. Ela disse não ter experimentado nenhuma sensação de dor ou mudança em seu corpo durante ou imediatamente após a cirurgia.

Disse, também, acreditar ter outro objeto na orelha direita que também poderia ser removido para estudos. Não há indicações se ou quando isto poderia acontecer. Comentando acerca das implicações destas cirurgias, ela disse:

“Espero que os médicos vejam que isto é real. Muitas pessoas necessitam de ajuda e apoio. Não existem grupos de apoio. A maioria dos abduzidos não possuem um sistema de apoio". Também disse que gostaria que estes contatos imediatos findassem, e que teme por seus dois filhos. Ela acredita que eles ainda não tiveram nenhum contato imediato.

A segunda mulher não fez nenhum comentário público após a operação. O terceiro paciente, um homem de cerca de 30 anos, apresentou um quadro completamente diferente. Ele não acredita ter tido um contato imediato com alienígenas. Ao contrário, acredita que um objeto foi inserido na musculatura de seu pescoço, abaixo da mandíbula esquerda, durante uma cirurgia dentária de remoção de molar, vários anos atrás.

Naquela época, ele era um sub-contratado de um funcionário do Departamento de Defesa e o dentista havia sido recomendado pelo seu empregador. Não houve evidências de que o dentista ou o empregador estariam envolvidos na colocação de um implante neste homem.

De qualquer forma, ele disse que imediatamente após a cirurgia dentária, começou a ouvir duas vozes distintas em sua cabeça. Ele foi examinado e testado por diferentes especialistas num esforço de se livrar destas vozes perturbadoras, mas foi tudo sem sucesso.

Finalmente, passou por exames de ressonância magnética e radiografias, que claramente revelaram a presença de um objeto estranho no tecido logo abaixo da mandíbula esquerda. A operação para a remoção deste objeto foi muito mais difícil do que a das duas cirurgias anteriores.

Um dispositivo chamado fluorimetrômetro foi utilizado para localizar o objeto durante o procedimento. A despeito das radiografias claras, o Dr. Leir disse que sem o dispositivo seria extremamente difícil remover o objeto, que estava a cerca de dois centímetros abaixo da superfície e coberto por tecido gorduroso.

A partir do momento da primeira incisão, os cirurgiões levaram cerca de 31 minutos para removê-lo. O objeto aparentava ser metálico, de cor cinza-prateada e no formato de um pequeno disco chato, com aproximadamente 3 milímetros de diâmetro.

Notou-se que não havia nenhuma cicatriz na face do homem que indicasse a penetração de tal objeto pelo lado de fora. É possível que ele fora inserido pelo lado de dentro da boca. O homem recebeu uma anestesia local e estava apto a sair da clínica imediatamente após a conclusão da cirurgia.

Com quer que seja, sua operação foi atribulada tanto física quanto emocionalmente; e ele se recusou a responder perguntas. O fato de objetos estranhos e inexplicáveis terem sido encontrados nos corpos de abduzidos abrem um novo capítulo nas pesquisas sérias sobre a possibilidade de encontros entre humanos e outras inteligências.

A possibilidade de que o objeto removido do terceiro paciente possa ter vindo de uma agência humana aponta para um mistério muito diferente e potencialmente alarmante: Este homem foi cobaia de algum experimento de algum tipo de controle da mente?

O objeto seria possivelmente um marcador ou algum dispositivo de rastreamento? As vozes na cabeça dele pararão agora que o objeto foi removido? A CNI News continuará acompanhando o desenrolar desta estória. O autor Whitley Strieber, um dos observadores destas cirurgias, elogiou a coragem dos três pacientes e dos esforços pioneiros da equipe de Leir-Sims. Strieber disse também acreditar ter um ou mais implantes em seu corpo, e que pretende removê-los.

Ele disse que acredita ser apropriado que outras equipes médicas efetuem este procedimento, e espera ter seus implantes removidos e estudados em instalações em sua cidade natal, San Antonio, Texas, futuramente.

Estudo do Fenômeno Ovni